sexta-feira, 7 de novembro de 2014

O inconformismo gera o “puxasaquismo”



Sinto muito que os meus textos ora postados neste blog venham incomodando algumas pessoas que se sentem dono da rede de computadores e acham que pode falar tudo e não lê nada.
Mesmo que os meus textos sejam movidos ao “puxasaquismo” ou deixem de lado a imparcialidade tão desejada pelos “puxasacos” da saudade, ainda assim há coerência em algumas afirmações. Diga-se de passagem, os textos foram lidos por mais de 2 mil internautas mesmo contendo o tão falado direcionamento.
É triste lê, mesmo que postado por um fake, palavras tão bem escritas, mais movidas de rancor ou inveja. Não de mim, porque como disseram no texto, o cidadão não é nada fã das minhas postagens, mas assim mesmo Lê. 
Preciso afirma que a análise postada e assinada por mim, é uma opinião particular, mas levando em consideração a minha posição junto ao governo, o texto deve ter suado como uma justificativa aos ouvidos daqueles que acham que já ganharam a próxima eleição. Esse é o problema, a falta de humildade. Essa palavrinha que faltou na última eleição e a "lapada" tão falada por todos se transformou em 24 votos de diferença. Só que tem um problema, para o outro lado.
Sei que é difícil engolir uma derrota tão inesperada, e para o derrotado a única saída e confiar na esperança e torcer para que o tempo passe logo. O pior é que os quatro pode se transformar em mais quatro, mesmo que alguns “espernei” e passe a acreditar que um prefeito que ganhou uma política sem nada não possa chegar a uma reeleição. É sempre bom respeitar a opinião de todos, mas dessa vez devo discordar.
Acho que o Amar não deveria levar a cadeira mais cobiçada da cidade para casa. Não, ele senta e atende o povo é na prefeitura, o local onde ele é prefeito, onde ele manda, onde a assinatura dele faz a diferença. Diferente de outros governos que se escondia do povo, não teve coragem de pedir voto na segunda mandado e hoje desfila riqueza pela cidade e ciclos visinhos.
Às vezes é preciso lembrar o passado para ter a moral de falar do presente. Quem teve a oportunidade de fazer e não fez deve ter no mínimo a decência de assumir seus erros e a coragem de pedir desculpas.
É fácil dizer que esse governo não está fazendo nada. Difícil é explicar o porquê um governo (passado) taxado de tão bom pelos “puxas-sacos” não remunerados, perdeu uma eleição para um “fragelado”.
Não, Amar não deve levar a cadeira mais cobiçada da cidade para casa. Ele deve trazer a sua casa para perto da cadeira. Fazer da prefeitura o seu local diário, porque foi para lá que o povo o conduziu. 

Por: Jornalista Damião Flávio Silveira 

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