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Foto do roll da Assembléia Legislativa na manhã desta quinta-feira (01/09) |
Uma lágrima desceu dos meus olhos, me emocionei pela a atitude, pela luta daquela classe que descentemente pede apenas melhores salários.
Corria de um lado para outro em busca de um melhor foco da noticia. Ouvia os lideres da greve negociar, mas, não sentir que algo iria ser resolvido. Os grevistas ameaçavam invadir, o policiamento aumentava. Aqueles cacetetes e o escudo na mão da tropa de choque da policia militar lembrou-me as aulas ministradas por esses mesmos professores quando falavam em lutas.
No meio dos gritos a bandeira de Che Guevara (líder da revolução cubana) ganhava destaque. Os jovens balançavam a bandeira da justiça, as pais da dignidade, os professores da luta.
Luta que esses homens e mulheres imperam dia a dia em suas salas de aulas, com salários miseráveis, com gratificações fora dos padrões, com estrutura desumana. A verdade é que Governo não sinaliza negociação e pela a manifestação que acabo de assistir esses professores não irão recuar. Saldo da história: alunos fora da sala de aula e a educação em clima de luto.
Entenda o Artigo: Em resposta ao pedido de ilegalidade da greve por parte do governador Cid Gomes (PSB), decretada na última sexta-feira pelo desembargador Emanuel Leite Albuquerque, os professores optaram por continuar a paralisação, que já dura 27 dias.
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