Artigo: O jogo da política suja e imunda em Catu
Falta exatamente um ano para irmos às urnas escolher os nossos representantes, aqueles que irão conduzir o destino da nossa cidade. As eleições vão ocorrer no domingo, sete de outubro de 2012. A festa da democracia vai contar com a participação de conhecidos personagens da política catuense.
Tenho visto o desespero de alguns grupos com pensamentos medíocres que tentam a todo custo desmoralizar nomes, e se apresentam como os senhores da razão, donos da moralidade, da ética e da honestidade.
Honestidade de que cara pálida? Todos nós que conhecemos o jogo político, temos ciência de como as articulações e os acordos são feitos nos bastidores. Alias, essa mascara ética já caiu há muito tempo.
Como diz o escritor e professor universitário Francisco Moita Flores, "Que ninguém se iluda com os grandes discursos: as ratazanas fazem o seu trabalho em silêncio, no escuro”.
Os discursos são lindos, mas não convencem mais ninguém, o povo está cansado de ser enganado. Precisamos de jovens no cenário político, com idéias e propostas novas, chega de estagnação ou candidatos com pensamentos retrógrados.
O descrédito de boa parte da população com a classe política catuense é grande. Um dos sintomas desse descrédito é a falta do compromisso de boa parte desses com a comunidade e isso vem separando a moralidade da política. Quase ninguém acredita nos nossos representantes e nem nos possíveis nomes que poderão suceder tais figuras.
A deficiência do agregamento é grande. Pré candidatos acreditam que podem caminhar sozinhos sem precisar de aliados. Alias, tem alguns nomes que se colocam como cabeça de chapa, mas não tem a delicadeza e nem a simpatia de conversar com outros nomes, pois são honestos demais.
Na teoria uma série de discursos comoventes, na pratica, uma série de interesses. Um podre e imundo jogo político. "Os políticos olham muito para o passado, se esquecem do presente e, principalmente, do futuro. Mas é perigoso este cacoete, pois quem muito olha para tras acaba torcendo o pescoço". Getulio Vargas.
Por: Jornalista Damião Flávio Silveira / Com créditos ao Jornalista Thiago Amorim
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